a próxima FEIRA DE DISCOS DE VINIL DO RIO DE JANEIRO terá um monte de novidades:
> SHOWS AO VIVO: Simone Mazzer, Beach Combers, Tomba Orquestra e Cream Cracker Rock Orchestra
no PALCO PREFIRO VINIL: http://www.prefirovinil.com.br/principal/index.php
> stands especiais com QUADRINHOS relacionados à música, mas não só!
> visita guiada ao Estúdio de Gravação & Masterização da Deck Discos: haverá um sorteio, e os interessados devem se inscrever no stand do Prefiro Vinil. O estúdio é dos mais bem equipados do país e é lá que é feito o corte das masters enviadas à Polysom, única fábrica de LPs do Brasil – reativada justamente por João Augusto, fundador da Deck.
> estacionamento amplo e de fácil acesso: são mais de 3.500 vagas, e custa apenas R$ 6,00 (pelo dia inteiro!)
> & UMA INCRÍVEL OFERTA de OUTRAS ATRAÇÕES: como, por exemplo, 6 salas de cinema, a poucos metros de caminhada!
A feira acontecerá no SHOPPING DOWNTOWN, na Barra da Tijuca.
Na Avenida das Américas 500, logo depois da região conhecida como Jardim Oceânico, justamente o trecho mais próximo de São Conrado, logo no início do bairro. É um shopping bastante diferente dos outros: o projeto arquitetônico é de misto de boulevard para pedestres e pequenas vilas com 2 ou 2 pavimentos, com pequenos e grandes jardins espalhados pelo complexo.
para visualizar melhor a localização e verificar as linhas de ônibus que passam por lá: http://downtown.com.br/site/content/downtown/localizacao.php
A Feira acontecerá na Praça Central, em frente ao complexo do CINEMARK e cercado pelos melhores bares e restaurantes do shopping.
DOMINGO, dia 13 de abril de 2014, das 13h às 20h.
STANDS DE DISCOS: Polysom, Zoyd Discos (SP), Sebo Baratos da Ribeiro, Tropicália, Locomotiva (SP), Rock Station, Renaissance, Sensorial (SP), Aborígene, Gil Discos, Satisfaction, Zico & Chico Discos, Alive! Records, Dark Age, Jerry Discos, Oldies Rarities, Musical Box, Confraria do Vinil, Mottacards, V.I.N.I.L. Records, Som & Cultura, Cliff Records, RichardSom
MAIS INFORMAÇÕES com o Sebo Baratos da Ribeiro: (21) 2256 8634
ESPAÇO PREFIRO VINIL: SHOWS AO VIVO! A partir das 15h
“O Beach Combers é um trio carioca de Beat Music (Surf / Garagem / Psicodelia / Instrumental) do circuito independente. Trilha sonora da juventude. Formado por Bernar Gomma (guitarra), Guzz The Fuzz (baixo) e Lucas Leão (bateria).
Em 2010 o insegurável trio deu início a sua bem sucedida “Verão do Amor Tour 2010 / 2011”, que teve 13 shows nos 2 meses do verão no Rio, em São Paulo e interior. Todos os shows com bilheteria esgotada. Mesmo com agenda de shows crescente, os Beach Combers tiraram uma semana durante o carnaval de 2011 para produzir e gravar um web-album de 13 incríveis versões instrumentais de belos clássicos da Jovem Guarda entitulado “Na Brasa Volume 1”, muito bem recebido pelo grande público e pela crítica especializada. Na sequência veio “Ninguém Segura os Beach Combers”. Prensado somente em vinil na Alemanha.
Eles adoram a estrada e já dividiram o palco com Cidadão Instigado, Gerson King Combo, Defalla, BigBang (Noruega), The Bellrays (EUA) e outros 30 artistas do Brasil todo. A banda também tem por hábito se apresentar nas praças e parques do Rio de Janeiro. Pode ser ao pôr do sol, na Orla, ou na hora do almoço, no Largo da Carioca, ou numa tarde de sábado, no Largo do Machado, para a alegria dos transeuntes. Para escutar:
https://soundcloud.com/beachcombers
Simone Mazzer iniciou sua carreira nos palcos em Londrina, em 1989, com a banda Chaminé Batom, sucesso no sul do país, com dois álbuns lançados de forma independente. Nos anos 90 integrou o Armazém Companhia de Teatro e o grupo AS MADAMAS, cantando ao lado de Yvette Matos e Edna Aguiar, sob a Direção de Milton de Biasi e Direção Musical de André Bedurê. Aportou no Rio de Janeiro por ocasião de uma turnê, há 14 anos, e decidiu criar raízes.
Recentemente participou do programa SOM BRASIL que homenageou as Divas do Rádio (com uma espetacular interpretação de “Babalu”) e foi contemplada por um edital da Petrobrás, que resultou na atual turnê e em um disco a ser lançado nas próximas semanas.
O show de Simone Mazzer valoriza a canção através de suas interpretações e arranjos. Com clássicos da MPB e do pop mundial, passando inclusive pela chamada Vanguarda Paulista, o espetáculo conta com a presença dos músicos londrinenses Marco Antonio Scolari (piano) e Eduardo Rorato (bateria), e com o paulistano André Bedurê (contrabaixo).
A naturalidade com que Simone passeia pelo antigo e pelo novo, pelo pop e pela vanguarda, recriando tudo segundo sua forte personalidade artística, a coloca ao lado de renovadoras atuais como Tulipa Ruiz, Andrea Dias e Karina Buhr. Mas a sua presença de palco, resultado da sua vivência no teatro, só pode ser igualada por Letícia Novaes, do Letuce.
Entre o repertório estão: Um Móbile no Furacão (Paulinho Moska), Moon Over Bourbon Street (Sting), Hypper-Ballad (Björk), Mente Mente (Robinson Borba), Estrela Blue (Maurício Arruda Mendonça), Dei um Beijo na Boca do Medo (Bernardo Pellegrini), Try (Chip Taylor e Jerry Ragovoy, mundialmente conhecida na voz de Janis Joplin), entre outras pérolas.
Cream Cracker Rock Orchestra: uma banda criada especialmente para o evento, reunindo craques da noite carioca, para recriar grandes clássicos do rock, de Rolling Stones à Santana, de Bob Dylan à Eramos Carlos.
Pedro Freitas fez sucesso com a banda Pedro & Os Apóstolos, antes de trocar Lisboa pelo Rio de Janeiro, há 8 anos. Já por aqui o cantor, guitarrista e gaitista criou a banda-tributo Like a o Rolling Stone. Atualmente se dedica ao segundo LP de seu projeto autoral, White, inspirado no rock sulista e ensolarado de Neil Young, Tom Petty, Wilco, The Byrds & outros.
Nelson Burgoz é um dos mais polivalentes músicos do Rio: fez história com o rock caliente do Nelson & Os Gonçalves, reinventou o sertanejo com Os Wanderleys, botou o Circo Voador para requebrar com o Sequelândia SoundSystem, é o atual cantor do bloco Exalta Rei e puxou o samba deste ano do Carmetitas, em Santa Teresa. Mas seu habitat natural é o rock´n´roll. Além de cantor, compositor e multi-instrumentista, Nelson é exímio produtor e dirige o Estúdio Pedaladeira.
A banda base do show será o Wagner José & Seu Bando: “Rock misturado com Roll e só. Mistura mais perfeita impossível. Na música e no estilo de vida. Afinal, ao ver a disposição dos caras (que excursionaram o Brasil inteiro numa kombi) ficou fácil entender de onde vem toda a verdade de suas canções.
A banda não veste uma fantasia do que pensam ser o rock. As canções não são sobre temas que parecem ser indispensáveis a uma banda de rock. Nem os rifs e melodias têm a intenção de dar uma roupagem mais blues ou mais clássica. Esses sujeitos são a personificação da expressão “bom e velho rock’n roll”, com tudo de bom e de velho que o rock merece.” – como bem descreve Caio Figueiredo. Além desses titulares, o time contará com algumas participações especiais….
A Tomba Orquestra vem de outro tempo e outro lugar. Um mundo de trilhas sonoras para filmes em P&B que não existem, perdido em algum ponto entre meados do século passado e a época atual, onde assobia-se jazz e trip hop e eventualmente um sambinha em esquinas enfumaçadas. A Tomba Orquestra pertence sim a outro universo, mas o Tomba existe em nossa realidade, 2013, Rio de Janeiro… ou, mais exatamente, Niterói.
Foi de lá que Bruno Marcus, mentor não apenas da Orquestra mas também do estúdio que dá nome ao projeto, concebeu sua banda ideal. Bruno produziu e/ou prestou assistência e/ou mixou e/ou tocou em trabalhos de artistas dos mais diversos estilos nos últimos 10 anos (Big Trep, Doidivinas, O Divã Intergalactico, Enzzo, De Leve, Quinto Andar etc). Deixa o homem falar: “É um sonho antigo. É um projeto de música instrumental, com um apanhado de influências diversas, rock, samba, bossa nova, western, funk, reggae, jazz… de estilos de que gosto e nos quais tenho experiência no dia a dia do estúdio”.
O resultado é Tomba Orquestra, o disco, que soa a um só tempo antigo e contemporâneo, reverente e inovador. Foram 30 músicos envolvidos nas gravações, entre eles craques como Flu (DeFalla), Gilber T, Marcelo Salazar, André Mansur (Laura Palmer), Alex Ventura, Edu Villa-Maior (Big Trep), Pedrão (Seletores de Frequência), Maurício Bongo e Tata Ogan, entre outros.
http://tombaorquestra.bandcamp.com
A formação para shows conta com 8 integrantes, incluindo o naipe de metais e apimentada percussão.
“PARABÉNS,cara…tá PHODAralháço ,o som da Tomba Orquestra…em todos os sentidos (músicas,arranjos,gravação,texturas,enfim…).” B Negão.
UM OFERECIMENTO DO PRIMEIRO PORTAL BRASILEIRO DEDICADO EXCLUSIVAMENTE À VENDA DE LPs & acessórios: http://www.prefirovinil.com.br/principal/index.php
A Feira de Discos de Vinil do Rio de Janeiro foi idealizada por Marcos Oliveira (da Spacecake Discos) e Maurício Gouveia (Livraria Baratos da Ribeiro) e viabilizada pelo Portal Prefiro Vinil (do empresário Paulo Terra). A primeira edição aconteceu em Botafogo, em 2010, e contou com 24 lojistas e um público circulante de aproximadamente 2 mil pessoas.
Antes tarde do que nunca: São Paulo tem 3 produtores diferentes organizando feiras regularmente (o mais antigo deles, Tangerino, está em atividade há mais de 20 anos), a Discoteca Pública (organização privada, apesar do nome) já promoveu mais de 20 edições em Belo Horizonte e até Curitiba já tinha há anos um evento de relevância internacional. A maior feira mundial do gênero acontece em Utrecht, na Holanda, e a cada semestre reúne uma média de 2 mil expositores, vindos de todos os cantos do planeta, num centro de convenções tão imenso quanto o Rio Centro:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dbZN9doQnp4
A última edição da Feira aconteceu em novembro de 2013, já com quase 90 expositores, e recebendo cerca de 6 mil visitantes. Com a entrada de Marcelo Maldonado na equipe a feira se tornou um evento mais diversificado, visando atrair amantes da música em geral – com CDs, equipamento de áudio, marcas de roupas com temática musical e acessórios à venda.
+ SOBRE O BOOM ATUAL DOS DISCOS DE VINIL:
E curiosamente a popularidade do formato tem crescido na mesma medida em que a indústria fonográfica investe em formato digitais. É muito simples de entender: quem mantém um vínculo maior com a música quer uma experiência mais especial. O ritual de se colocar a “bolacha” na vitrola, sentar no sofá para admirar a arte da capa, folhear o encarte e, dali a 15 ou 20 minutos, ter de levantar para trocar o lado, tem um apelo para quem dedica a um disco a mesma atenção que a leitura de um livro. Pessoas que se programam para escutar um disco da mesma maneira que se programam para ir ao cinema. É um momento especial, que exige mais, mas recompensa melhor.
O novo boom dos LPs, iniciado há mais de 10 anos, começou entre consumidores de alto poder aquisitivo: haviam muitos discos fora de catálogo, alçando preços astronômicos no mercado de usados, poucas fábricas lançando apenas edições de luxo e as marcas que ainda produziam vitrolas eram no geral do segmento de Alta Fidelidade – as ferraris, porshes e lamborghinis da indústria de áudio. Com o tempo as gravadoras acordaram, voltando a disponibilizar seus lançamentos em vinil, as fábricas voltaram a pipocar (são quase 10 nos EUA e mais de 20 na Europa) e marcas de prestígio como a Ion e a Vestax criaram players a preços populares – e hoje é possível adquirir uma vitrola nova, com cabo USB e outras traquinagens, por US$ 89. De acordo com o site Mashable.com as vendas de LPs cresceram, em termos globais, 17% de 2012 para 2013.
Dois artigos publicados recentemente comentam o fenômeno. Brasil Econômico, julho de 2013:
“De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (em inglês, IFPI) a venda de LPs atingiu, no ano passado, o seu ponto mais alto desde 1997, quando foram lançados recordistas de vendas como Ok Computer, do Radiohead, e MMMbop, do Hanson. De acordo com a IFPI, as vendas globais de discos em vinil chegaram a US$ 171 milhões em 2012, um crescimento de 52% ante 2011. Já a pesquisa SoundScan, da Nielsen mostra que, em 1993, nos Estados Unidos, foram vendidas meras 300 mil cópias. Quase vinte anos depois, esse número começou a crescer novamente, passando de 1 milhão de unidades em 2007, para 4,6 milhões de unidades no ano passado.”
A Folha de São Paulo faz coro e menciona o sucesso da brasileira Polysom (em artigo de 15/12/2013):
“Com os discos novos de Daft Punk (“Random Access Memories”) e David Bowie (“The Stars Are Out Tonight”) puxando a fila, o Reino Unido vai fechar 2013 como o melhor ano para o mercado de discos de vinil desde 2001, com vendas chegando à casa das 700 mil unidades. (….) Desde que voltou a operar, no fim de 2009, a produção da empresa [Polysom] pulou de 25,4 mil discos (entre LPs e compactos) para quase 60 mil em 2013 (até novembro), com um crescimento de 136%.” Em tempo: atualmente até grandes magazines, como a Casas Bahia (através de seu site), vende LPs.
CLIPPING VIRTUAL SOBRE A FEBRE DO VINIL:
http://www.youtube.com/watch?v=2_cauBt8lRM
no RJ-TV: http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/vinil-volta-a-moda/2152180/
no Bom Dia Brasil: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/03/discos-de-vinil-de-decadas-passadas-conquistam-cada-vez-mais-jovens.html
na Globo News: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/04/sucesso-nos-anos-80-discos-de-vinil-aquecem-mercado-musical-no-brasil.html
na Veja Rio: http://vejario.abril.com.br/especial/guia-vinil-682387.shtml
VÍDEOS DAS FEIRAS DE DISCOS JÁ REALIZADAS:
5ª Feira, no Instituto Bennet (Flamengo), realizada em maio de 2012:
http://www.youtube.com/watch?v=TRF9aVC0BKQ
http://www.youtube.com/watch?v=folPC_k-AXc
4ª Feira, no CIB, em Copa, realizada em outubro de 2011:
http://www.youtube.com/watch?v=ggt8d6KVJQs&feature=related .
Show da Uisqueletos Extravaganza na 4ª edição da feira:
http://www.youtube.com/watch?v=_wzE7ajDfzc&feature=related
TV-PUC cobrindo a 3ª edição da feira, em abril de 2011, no Clube Israelita Brasileiro:
http://www.youtube.com/watch?v=1ZOwoGjrM3k
Vídeo promocional da 3ª Feira:
http://www.youtube.com/watch?v=2X2jSwuHu9k
Reportagem (em 3 partes) do programa Cultura Urbana sobre discos de vinil, cobrindo inclusive a 2ª Feira carioca de discos de vinil:
http://www.youtube.com/watch?v=OyTunsd1sZk .
Ótima reportagem sobre a 2ª feira de discos, em outubro de 2010, a primeira realizada no CIB, em Copacabana. Marcelo Maldonado, que substituiu o Marcos Oliveira na produção, dá o primeiro – e entusiasmado – depoimento:
http://www.youtube.com/watch?v=Zp0D-G6nj8w .
Mais um vídeo sobre a segunda edição da feira, sem depoimentos mas com uma fantástica trilha sonora jazzística:
http://www.youtube.com/watch?v=lONRUX1wJz0
Primeira Feira de Discos de Vinil do Rio de Janeiro, realizada no Cinematheque, em Botafogo, em abril de 2010: http://www.youtube.com/watch?v=dK4dQa2liyw
Homenagem a Marcos de Oliveira Ferreira. Fanzineiro de mão cheia e engajado, co-fundador da loja Plano B Lapa, criador da SpaceCake Discos, idealizador da Feira de Vinil do RJ e muito mais:
http://www.youtube.com/watch?v=5EUY4o2r5Ok
E pra dar uma espairecida, uma reportagem feita pela revista TPM que acompanha a cantora Céu na garimpagem por bolachas em São Paulo:
http://www.youtube.com/watch?v=-QsVxp41-g4 .
Para mais informações ligue para o Sebo Baratos da Ribeiro: (21) 2256 8634
Publicado por Maurício
Tópicos: Feira de Discos de Vinil, Uncategorized