Baratos da Ribeiro

“Jane Austen dizia que quem só lê jornais não pode ser bom de conversa, pois é nos livros que vamos encontrar as idéias capazes de estimular-nos a transformar meras questões tópicas em debates de caráter geral. Isso, é claro, nos casos em que o jornal só traz notícias esparsas e desconexas. Concordo que as conversas não podem consistir somente em anedotas, pois precisamos de um pensamento geral que as ligue umas às outras e que possamos discutir. As idéias, mais que de um simples encontro, precisam abraçar-se.”
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Theodore Zeldin, pág. 117 de “Conversação” (Record, 2001, tradução de Sérgio Flaksman)
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Clube da Leitura: fundado em abril de 2007.
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ENTRADA FRANCA
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Um encontro para quem ama a prosa de ficção.
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PARTICIPE:
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Ouça trechos dos romances e contos que a turma gosta. Vote na leitura que mais o impressionou. Traga de casa um livro pelo qual tenha especial carinho, e o proponha um fragmento como mote do próximo desafio. Biritinhas no barzinho nos fundos da livraria. Pataniscas & pastéis virando a esquina, no Pavão Azul.
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UMA DESCRIÇÃO MAIS DETALHADA DO FUZUÊ ESTÁ NO BLOG:
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www.baratosdaribeiro.com.br/clubedaleitura
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O mote da próxima rodada competitiva já foi publicado: um fragmento de “A última palavra”, romance de Carlos Eduardo Leal lançado pela Rocco em 2009. O psicanalista, que vive em Niterói, tem um blog ligado à revista Veredas:
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http://veredaspulsionais.blogspot.com
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MAS ATENÇÃO:
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A partir do lançamento da antologia “Clube da Leitura: Modo de Usar”, as reuniões sofreram alguns ajustes para dar conta do crescente número de participantes. A pontualidade virou regra, providenciamos 2 microfones para nos escutarmos melhor e passamos a ordenar as leituras pela ordem de chegada dos leitores. Ao chegar com algo para ser lido na primeira rodada, por favor avise o funcionário do caixa da livraria.
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NESTA TERÇA-FEIRA, dia 11 de agosto, a partir das 20h, no
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SEBO BARATOS DA RIBEIRO
Rua Barata Ribeiro 354, Copacabana
Tels. (021) 2549 3850 ou 2256 8634
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“Os verdadeiros destituídos são os que afirmam não ter imaginação ou senso de humor, o que é quase a mesma coisa. Dostoievski dizia que não importa o que as pessoas dizem, só a maneira como elas riem. E é verdade que você só pode ser livre ou plenamente humano quando ri, pois rir significa fazer seu próprio julgamento, recusar-se a aceitar as coisas por seu valor nominal e também não se levar demasiado sério. Isso significa apresentar outras pessoas a seus diálogos internos,e descobrir que elas podem vê-lo de maneira muito diferente do modo com você se vê.”
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Theodore Zeldin, mais uma vez.